domingo, 14 de setembro de 2014

PADILHA RECEBE APOIO DAS MULHERES EM SÃO PAULO


Sábado, 13/09/14, o candidato ao governo do Estado de São Paulo, ALEXANDRE PADILHA, recebeu o apoio das mulheres em mais uma caminhada (Caminha Lilás)  pelas ruas do centro de São Paulo, com participação de muita gente. 

Estive lá e confesso que me emocionou ver tanta gente envolvida nessa campanha, para a VITÓRIA! #VOTEPADILHA #VOTESUPLICY #VOTEDILMA 

Fiz um pequeno vídeo de alguns momentos da caminhada:
>>https://www.facebook.com/video.php?v=10202858656648171&l=8350606533087851789

Leia matéria abaixo. 
[Wagner Marins]
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O candidato ao governo do Estado de São Paulo pela coligação “Para Mudar de Verdade” (PT/PCdoB/PR),  Alexandre Padilha, participou durante a tarde desta sábado (13) da caminhada Lilás com as Mulheres, no centro da capital paulista.
Cerca de 1,5 mil militantes estiveram na caminhada, dentre eles, o presidente estadual do PT, Emídio de Souza. Representando as mulheres, estavam a ministra de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, a secretária municipal de Políticas para as Mulheres, Denise Motta Dau, a deputada federal Maria Lúcia Prandi, e a primeira-dama de São Paulo, Ana Estela Haddad.
Padilha criticou a falta de política para mulheres no Estado e reforçou sua proposta de manter abertas 24 horas as delegacias de Defesa da Mulher. "Se uma mulher sofrer violência hoje, ela só vai pode prestar queixa na segunda-feira, porque além de fecharem durante a noite, as delegacias de Defesa da Mulher não abrem aos finais de semana”.

Sobre as atividades de rua realizadas neste sábado pelo Partido dos Trabalhadores  em diversas cidades do Estado, o candidato lembrou que "esse é momento para começar a virada no Estado”.


quinta-feira, 11 de setembro de 2014

“VAMOS CONTINUAR CRIANDO EMPREGOS, APESAR DOS PESSIMISTAS”, AFIRMA DILMA DURANTE COMÍCIO NO PARÁ


Na noite desta quarta-feira (10), a presidenta Dilma Rousseff, candidata à reeleição, e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participaram de um comício em Belém, no estado do Pará. Em seu discurso, Dilma mais uma vez assumiu o compromisso de colocar as pessoas como prioridade em seu próximo mandato. “O que nos interessa são quantos empregos geramos nos últimos anos sem arrocho de salário. Interessa que valorizamos o salário mínimo pela primeira vez acima da inflação”, afirmou Dilma.
A presidenta exaltou o desempenho do Brasil no relatório do Banco Mundial sobre os efeitos da crise sobre os países do G20, que contabilizada cerca de 100 milhões de desempregados, que aponta Brasil e China como principais países geradores de empregos do mundo. “Uma coisa que conseguimos foi manter a menor taxa de desemprego de toda a nossa história, e nós vamos continuar criando empregos, apesar dos pessimistas”, garantiu Dilma.
PetrobrasAo defender a Petrobras, Dilma ressaltou que a empresa não pode ser avaliada pelos erros que alguns integrantes cometem. “A Petrobras é a maior empresa desse país. E como em qualquer empresa do tamanho da Petrobras, tem gente que age certo e gente que age errado. É uma empresa grande, com tecnologia e trabalhadores competentes que conseguiram extrair 540 mil barris por dia em menos de 8 anos, quando em outra época levamos 31 anos para tirar 540 mil barris”.
Ao citar a Lei aprovada no congresso que destinou 75% dos royalties do petróleo para a Educação e 25% para a Saúde, Dilma reiterou a exploração do Pré-Sal como caminho para o desenvolvimento, mais conquistas sociais e investimentos em ciência e tecnologia. “É 1 trilhão e 300 bilhões de reais para fazer creche paras nossas crianças, dar educação em tempo integral e pagar professor, porque sem professor não tem educação de qualidade”.
Mais infraestruturaDilma destacou o caráter estratégico dos investimentos em infraestrutura que estão sendo realizados no Pará. “Amanhã sai o edital do projeto básico, executivo e das ações ambientais para a contratação da empresa que vai construir o canal nos Pedrais do Lourenço e garantir hidrovia que mudará a cara do estado”. Em seguida, citou a ferrovia entre de Açailândia (MA) e Barcarena (PA), no caminho da Norte-Sul e da ferrovia que liga Sinop, no Mato Grosso (MT) ao município paraense de Miritituba (PA), que transformará a rota de exportação de grãos do país, que deixará de sair pelo Sul, para ser exportada pelo Norte.
“Quero vir aqui quando inaugurarem Belo Monte, ver o barco passando na hidrovia Tocantins, ver a BR-163 funcionando e ver também mais Minha Casa Minha Vida. Se nós já fizemos 156 mil casas aqui no Pará, juntos vamos fazer muito mais”.
Bancos públicosDilma voltou a demonstrar preocupação com as propostas apresentadas por outros candidatos em reduzir a importância dos bancos públicos. “É preciso manter os investimentos dos bancos públicos. Quero ver como fazer o Minha Casa Minha Vida se diminuir o papel da Caixa, do Banco do Brasil e do BNDES. Não farão. Nesse palanque, temos compromisso com mais pobres desse país, com os trabalhadores, pequenos empresários, agricultores e a favor da indústria. Acabar com banco público acaba com agricultura com a indústria”, apontou.
Pressão do cargoSobre a postura dos candidatos de oposição, Dilma criticou a falta de firmeza diante de pressões e o despreparo para lidar com críticas negativas. “Não somos do tipo que muda de lado. Pode pressionar. Presidente recebe pressão todos os dias. Quem não tem força e determinação não aguenta um twitter, quanto mais uma manchete negativa ou alguém falando mal. Não é que a gente seja cabeça dura, mas é preciso usar as críticas para crescer”.
Lula convoca militânciaEm seu discurso, o ex-presidente Lula lembrou os avanços pelos quais o Brasil passou em seu governo e no governo da presidenta Dilma. “Eles estão aí a falar mal da Dilma, estão aí a prometer um futuro que eles não sabem o que é. Nós não estamos prometendo um futuro, temos coisas realizadas, e o povo sabe o que era esse país 12 anos atrás. Em apenas 12 anos construímos mais casa popular do que eles construíram em 50 anos”, comparou Lula.
O ex-presidente também chamou a militância para sair às ruas em nome das conquistas alcançadas nos últimos 12 anos. “Precisamos sair daqui com tarefas concretas. Não basta dizer que vai votar na Dilma. Precisamos ir nos botecos, nas igrejas, feiras, bancos e mostrar que as pessoas não podem jogar foram aquilo que construímos com suor e sangue. Não tem trégua. Nós temos que trabalhar, e trabalhar muito”.

terça-feira, 9 de setembro de 2014

86% DOS BRASILEIROS ATESTAM: SAÚDE MELHOROU COM MAIS MÉDICOS

O balanço do primeiro ano do programa 'Mais Médicos' não deixa dúvida: o programa está fazendo uma grande diferença e mudando para melhor o atendimento básico de saúde dos brasileiros. Segundo a pesquisa feita pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pelo Ipespe, divulgada nesta quinta (4), 95% dos usuários estão satisfeitos ou muito satisfeitos com a atuação dos profissionais do Mais Médicos.

E não é só isso: 86% comprovaram que, depois do programa, a qualidade do atendimento está melhor ou muito melhor. Por tudo isso, nada menos do que 87% deram nota de 8 a 10 para o Mais Médicos, e 74% disseram que o programa é muito melhor do que esperavam.

O governo federal atendeu ao pedido de todas as prefeituras que solicitaram médicos, e em um ano foram enviados 14.462 profissionais de Saúde para 3.785 municípios e para os 34 distritos indígenas do país.

Durante o balanço de um ano, o ministro da Saúde, Arthur Chioro, ressaltou que os brasileiros atendidos pelo programa estão satisfeitos e atestam que a qualidade do atendimento melhorou muito com a chegada dos profissionais estrangeiros
“O Mais Médicos não é um programa paliativo e muito menos tem prazo de validade”, afirmou o ministro da Saúde.

Mais especialidades
Ao atender a necessidade mais imediata de saúde - a falta de médicos -, Dilma deu o primeiro grande passo para reconstruir o sistema de atendimento à saúde do brasileiro. Esses avanços e conquistas alcançados no primeiro mandato de Dilma são, também, base para o novo ciclo de desenvolvimento na saúde do Brasil.

Com o Mais Médicos Dilma levou atendimento básico para 50 milhões de pessoas. Agora, isso será ampliado e complementado com um novo programa. O Mais Especialidades anunciado por Dilma será uma rede de clinicas com especialistas e exames de apoio diagnóstico para acabar com a espera e a demora no tratamento das pessoas em todo o Brasil.

“Queremos partir para a criação de um serviço que garanta agilidade no atendimento do médico especialista, aquele que vai cuidar de um problema de coração, ou aquele ortopedista. E, ao mesmo, tempo garantir acesso a exames laboratoriais”, afirmou Dilma. A meta é criar, em todas as regiões do país, uma rede de unidades especializadas integradas - com consultas de pediatria, ginecologia, ortopedia, entre outras áreas. Além das consultas, as clínicas oferecerão exames, tratamentos e reabilitação. Dessa maneira, o paciente já pode fazer as consultas, exames e tratamentos no mesmo lugar, sem demora, no tempo certo para ser mais eficaz.

De 2010 a 2014 houve o aumento de 552% na oferta de bolsas para Residência Médica pelo Ministério da Saúde. Até 2017, serão criadas 11,5 mil novas vagas de graduação em medicina e 12,4 mil de residência médica. A abertura de novos cursos e vagas de graduação leva em conta a necessidade da população e a infraestrutura dos serviços. Com isso, mais faculdades surgirão em cidades com escassez de profissionais.
Mais recursos
Entre 2010 e 2014, o orçamento para a Atenção Básica à Saúde mais do que dobrou, crescendo 106%. São R$ 11,3 bilhões em recursos do Ministério da Saúde, sendo R$ 5,6 bilhões para financiamento de construções e reformas das Unidades Básicas de Saúde (UBS).

domingo, 7 de setembro de 2014

VERDADES QUE VOCE PRECISA SABER E REPASSAR


É o momento de todos entrarmos na corrente para reeleger Dilma. Ela é a única opção para preservar o que conquistamos até aqui e garantirmos que o Brasil continue mudando para melhor.

A internet é uma poderosa ferramenta. Às vezes mal usada - para espalhar informação falsa. Mas, quando bem usada, a rede mundial é a grande aliada da verdade.

Veja a série de vídeos curtos que mostram a realidade sobre o que foi feito no Brasil nos últimos anos.

E as idéias e propostas de Dilma para o novo ciclo de desenvolvimento que vem aí. Repasse para seus grupos do WhatsApp e compartilhe nas suas redes. Mostre a seus amigos e discuta com eles sobre cada tema. O momento é de pensarmos e refletirmos a trajetória e o futuro do nosso país.

Para acessar os vídeos,



sábado, 6 de setembro de 2014

EM SÃO PAULO: LULA INTENSIFICA A CAMPANHA E CONVOCA A MILITÂNCIA PARA AS RUAS



À frente de um auditório lotado, Lula liderou uma grande plenária em São Paulo na noite desta sexta (6), onde convocou os militantes a entrarem no debate político e irem às ruas na reta final das eleições. "A grandeza desse partido são os milhões de seres humanos anônimos que nunca apertaram a mão da gente, e acreditam em nós como o partido deles. É essa gente que temos que despertar agora".

Ao lado do candidato a governador Alexandre Padilha e do senador Eduardo Suplicy, dos prefeito Fernando Haddad e Luiz Marinho, de ministros como Marta Suplicy e Ricardo Berzoini, do presidente do PT, Rui Falcão e de lideranças como Vagner Freitas, da CUT, Lula convocou a militância a entrar de cabeça na campanha dos candidatos do partido no Estado e da presidenta Dilma. Para isso, a ferramenta é a informação para fazer o debate político.

"Nós temos motivo, nós temos legado, nós temos história para fazer o debate com qualquer cidadão ou cidadã que não goste de nós. As pessoas podem, e devemos admitir, que não concordem com a gente ideologicamente. O que não aceitaremos é sermos tratados como segunda classe. Porque foi a partir do nosso partido que começou a mudar a história da administração pública nesse país."

Lula destacou a importância da militância na divulgação das conquistas. "As grandes obras daqui, como o Rodoanel, são mostradas como sendo do estado. Mas sem dinheiro do governo federal, não teriam saído. Temos que mostrar que devolvemos para São Paulo o que São Paulo contribui".

Assista abaixo ao discurso de Lula:

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

DILMA CONTRA QUALQUER FORMA DE VIOLÊNCIA


O Programa de Governo de Dilma deixa clara sua posição firme no que diz respeito à ampla defesa dos direitos humanos: "A luta pelos direitos humanos se mantém, sempre, como prioridade, até que não existam mais brasileiros tratados de forma vil ou degradante, ou discriminados por raça, cor, credo, orientação sexual ou identidade de gênero".


Coerente com esta sua diretriz, Dilma se posicionou esta semana a favor da criminalização da homofobia. "Eu sou contra qualquer forma de violência contra pessoas. No caso especifico da homofobia, eu acho que é uma ofensa ao Brasil. Então, fico triste de ver que temos grandes índices atingindo essa população. Acho que a gente tem que criminalizar a homofobia, que não é algo com o que a gente pode conviver”, afirmou Dilma.



Mais conquistas
Ainda há muito o que avançar. Mas nossas conquistas precisam ser valorizadas. Durante as gestões Lula e Dilma foram criadas a Coordenação de Promoção dos Direitos de LGBT na Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, em 2009; o Conselho Nacional LGBT, em 2010, e realizadas duas Conferências Nacionais LGBT, em 2008 e 2011. Em 2013, foi lançado o Sistema Nacional de Promoção de Direitos e Enfrentamento à Violência contra Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. O funcionamento é por meio de centros de promoção e defesa – com apoio psicológico e jurídico – e de comitês de enfrentamento à discriminação e de combate à violência, com participação de atores sociais.



A partir do Termo de Cooperação Técnica para o Enfrentamento às Homofobias – construído em 2011 pela SDH/PR, Ministério da Justiça e 17 estados –, foram criados Grupos de Trabalho de Segurança Pública LGBT. Juntamente com o Sistema Nacional LGBT, foi instituído o Comitê Nacional de Políticas Públicas LGBT (2013) – instalado esta semana. Este comitê reúne gestores do movimento, indicados pelos estados e municípios, para a formulação de políticas para o segmento.



Este ano, houve novos avanços, como a definição de estratégias para melhorar o tratamento às pessoas homoafetivas em situação de privação de liberdade e a ampliação do processo transexualizador. “O processo transexualizador nos estados tem sido muito significativo, porque a gente traz o reconhecimento da identidade, do respeito ao indivíduo. A pessoa pode se identificar pelo seu gênero”, aponta Janaína Oliveira.



Disque 100
Em maio/2014, a presidenta Dilma Rousseff informou pelo twitter que o serviço Disque 100 já pode ser usado para denunciar casos de violência envolvendo homofobia. O número de telefone é um canal disponibilizado pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) para receber denúncias contra violações aos direitos humanos. “O #Disque100 é hoje a principal ferramenta no combate à violência homofóbica. O serviço é gratuito, anônimo e funciona”, disse a presidenta Dilma.



Segundo o relatório divulgado pela Secretaria de Direitos Humanos, em 2012, foram registradas 3.084 denúncias de violência contra homossexuais, bissexuais, travestis e transexuais; e mais de 9,9 mil violações de direitos relacionados à população LGBT.



A estatística envolve 4,8 mil vítimas e 4,7 mil acusados. Esses números indicam aumento de denúncias e de vítimas envolvidas. “Escutou-se muito que este aumento se devia à falta de políticas públicas, mas pelo contrário, este aumento se deve à criação de um instrumento para que as pessoas pudessem denunciar esta violência.”, explica Janaína Oliveira. E a coordenadora destaca: “é na gestão da presidenta Dilma que se tem pela primeira vez um relatório oficial que reconhece a violência homofóbica no País e que se tem uma população jovem LGBT muito vulnerável”.


O estudo ainda mostrou que houve uma mudança de perfil do denunciante, que antes era sobretudo a própria vítima. Em 2012, constatou-se que 47,3% das denúncias foram feitas por desconhecidos. Dos casos de violência, 71,3% são contra pessoas do sexo biológico masculino e 20,1%, feminino; 60,4% são gays; 37,5%, lésbicas; 1,4%, travestis; e 0,49%, transexuais.

GOVERNOS LULA/DILMA: RECORDE HISTÓRICO NA EDUCAÇÃO



Todos os governos que o Brasil teve no passado prometeram dar prioridade à educação. Mas isso só foi acontecer de verdade nos governos de Dilma e Lula. 

Nesses doze anos, eles criaram 18 universidades federais, 173 campus e 422 escolas técnicas - um recorde histórico. 

Com isso, o ensino superior e técnico chegou a milhões de jovens que antes tinham que se deslocar de suas regiões para prosseguir os estudos. Muitos, inclusive, acabavam desistindo porque não tinham recursos para se manter longe de suas famílias. 

Ou seja, com Lula e Dilma, a educação cresceu, chegou mais longe e beneficiou os jovens de todas as regiões do país.

GRITO DOS EXCLUÍDOS OCUPA RUAS E PROMOVE PLEBISCITO POPULAR PELA CONSTITUINTE


Manifestações deste ano protestam contra repressão do Estado a movimentos sociais e atual sistema político, que permite eleger parlamentares sem representação social

São Paulo – O Grito dos Excluídos completa 20 anos e o tema das manifestações desse ano é "Ocupar Ruas e Praças por Liberdades e Direitos". Além disso, o movimento está promovendo o Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva, que está sendo votado essa semana em todo país. A reportagem sobre o tema foi ao ar na edição de ontem (3) do Seu Jornal, da TVT.
Dom Pedro Luiz Stringhini, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, afirma que o Congresso Nacional representa hoje os mais ricos e não as classes populares, por isso, não tem interesse em realizar a reforma política. "É preciso uma Constituinte à parte e autônoma, como também mobilização popular", pontua.
Roselene Wansetto, da coordenação do Grito dos Excluídos, ressalta que a democracia brasileira foi historicamente construída a partir das manifestações populares nas ruas. "É o espaço legítimo do povo de ocupar, defender, se utilizar das praças e das ruas", considera.
Maria Aparecida Pereira Lima, da Pastoral Operária de São Paulo, denuncia que as populações periféricas sofrem com a repressão policial. "Você não tem o direito de falar que você está sofrendo no trabalho, que você não tem casa, todo o direito é tirado do povo trabalhador", diz.
O Grito dos Excluídos deste ano busca protestar contra a repressão do estado durante as manifestações de massa que aconteceram em junho do ano passado e fortalecer as lutas de 2014, por isso o tema "Ocupar Ruas e Praças por Liberdades e Direitos".
O movimento foi organizado por lideranças católicas em 1994 e reúne hoje diversos movimentos sociais, sindicatos e entidades que lutam por segmentos desfavorecidos. É uma manifestação popular que acontece durante a chamada Semana da Pátria, que antecede o feriado de 7 de Setembro. As manifestações buscam fortalecer movimentos sociais e questionar o patriotismo que costuma ser praticado no dia da independência do Brasil.
Assista a reportagem completa realizada pela TVT:

FONTE:http://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2014/09/grito-dos-excluidos-ocupa-ruas-e-promove-plebiscito-popular-pela-constituinte-6060.html

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

BOLSA-FAMÍLIA: ALUNOS DO PROGRAMA ESTÃO FIRMES NA ESCOLA


Os estudantes que integram o programa #BolsaFamília são um exemplo a ser seguido em participação escolar.

De acordo com o MEC, em abril e maio, 96,4% dos alunos beneficiários da iniciativa cumpriram a frequência escolar exigida. 

Eles representam 14,8 milhões de alunos participantes do programa. 

Frequentar a escola é uma das condicionalidades do Bolsa Família.

Para alunos de 6 a 15 anos, a presença escolar exigida é de, no mínimo, 85%. 

Já estudantes de 16 e 17 anos devem comparecer em, pelo menos, 75% das aulas.

Leia mais na Agência PT de Notícias http://bit.ly/1jTlMSY

FONTE:https://www.facebook.com/SiteDilmaRousseff/photos/a.351365628250368.87876.351338968253034/711205592266368/?type=1&theater

terça-feira, 2 de setembro de 2014

BRASIL É EXEMPLO EM AVANÇOS SOCIAIS, DIZ ONU


Vida longa e saudável, educação e padrão de vida decente: o Relatório de Desenvolvimento Humano do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), divulgado esta

semana, mostrou um crescimento sólido e constante do Brasil nesses três critérios.


Dos 102 países compõem os grupos de Desenvolvimento Humano Muito Alto e Alto , apenas 18 tiveram melhoria no ranking do Pnud e o Brasil foi um deles.
“Somos um dos países com mais pontos positivos. Não há nenhuma referência negativa ao Brasil. Somos citados como exemplo com ações de combate à pobreza, políticas de valorização do salário mínimo e aumento da taxa de emprego”, afirmou a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello sobre o avanço do país.
Segundo a ministra, o país estaria ainda melhor se o relatório usasse dados atualizados das conquistas sociais do país, segundo Campello. Os dados atuais de anos de estudo e expectativa de vida, por exemplo, elevariam o país a 67º do ranking. 
O relatório, divulgado nesta quinta (24), aponta que, com um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,744, o Brasil melhorou e está em 79º entre os 187 países e territórios do ranking. Este IDH é superior à média da América Latina e do Caribe (0,740) e ao IDH calculado para os países de Alto Desenvolvimento Humano (0,735), grupo do qual o Brasil faz parte.

BALANÇO DOS GOVERNOS LULA E DILMA > TEXTO 1: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL


O Brasil hoje

Nos últimos anos, o Brasil tem vivido a concretização de um projeto de desenvolvimento, com promoção da justiça social, fortalecimento da democracia e presença soberana no mundo.

Um desenvolvimento inclusivo e sustentável, que articula as dimensões social, econômica, cultural, ambiental e ética, a partir do fortalecimento do Estado e da democracia, que se apoia no equilíbrio macroeconômico e no crescimento, e tem promovido a distribuição de renda, visando à superação da histórica desigualdade social, ainda expressiva no Brasil.

Balizas que, nos governos do presidente Lula e da presidenta Dilma, orientaram a concepção e implementação de políticas fundamentais para o desenvolvimento do País e que contribuíram para a redução das desigualdades regionais, como a produção de energia; infraestrutura; políticas agrária e agrícola, com ênfase na produção de alimentos; políticas de proteção ambiental e de produção sustentável; políticas industrial, naval e aeroespacial; políticas de segurança pública; o conjunto das políticas de proteção e desenvolvimento social; ampliação do direito à educação e novos padrões de produção de conhecimento e cultura.

São políticas públicas articuladas, de longo prazo, com solidez e continuidade, conformando parte do patrimônio político do Brasil.

Elaboradas a partir de princípios e conceitos que se pretendem tornar permanentes, como políticas de Estado, que possam constituir patamares de referência ao diálogo entre governantes e sociedade, estas políticas têm sido construídas nas discussões criativas e críticas com participação social, nas mais de 100 conferências realizadas nas esferas nacional, estadual e municipal e nos conselhos temáticos. Espaços institucionais, nos quais as mais diversas representações de interesses e opiniões são acolhidas e fomentam o debate e a pactuação de indicativos para os processos de tomada de decisões e o diálogo com o Congresso Nacional, com os governos estaduais e municipais.

O Brasil tem sido capaz de assegurar a estabilidade macroeconômica, a recuperação do crescimento e o controle inflacionário, com ampliação das taxas de investimento, tanto no setor público quanto privado. Houve investimentos em política industrial e agrícola; investimentos em infraestrutura econômica e social; investimentos em atividades intensivas em recursos naturais e a formação de um mercado interno de massas. A formalização nas relações de trabalho cresceu, o desemprego caiu e se encontra, hoje, em suas menores taxas históricas. A política de valorização do salário mínimo fez com que os salários tivessem expressivos aumentos, particularmente os dos trabalhadores e trabalhadoras de baixa renda. Os investimentos sociais têm assegurado e/ou ampliado direitos e contribuído para a superação das desigualdades sociais, culturais, étnicas e entre homens e mulheres.

Os governos do presidente Lula e da presidenta Dilma conduziram uma política de desenvolvimento social voltada à inclusão, à garantia de emprego e renda, ao acesso às políticas públicas e à universalização dos direitos, que possibilitou que  milhares de brasileiros e brasileiras saíssem da miséria. As brasileiras e os brasileiros beneficiários dos programas sociais têm tido oportunidades de trabalho e renda, acesso a cursos profissionalizantes e de elevação de escolaridade. A distribuição de renda tem sido efetiva e significativa.

Outra importante conquista para o Brasil é o planejamento integrado das políticas públicas do governo federal e o empenho no processo de planejamento destas políticas entre a União e os governos estaduais e municipais. Exemplo disso tem sido o processo de planejamento do desenvolvimento brasileiro pelo poder público, que introduziu a participação social e a perspectiva de integração na elaboração do Plano Plurianual – PPA.

O Plano Plurianual em escala federal tem sido produzido como um Plano Nacional, que visa se constituir em instrumento de planejamento estratégico do Estado brasileiro, estabelecendo metas que dialogam, por meio de avaliações, com as metas estabelecidas anteriormente.

O Plano Plurianual constitui-se em referência para os investimentos públicos e privados do País e para a elaboração dos PPAs Estaduais e Municipais, de acordo com as determinações constitucionais.

O governo federal elaborou, para esse fim, uma ousada ação de capacitação dos gestores e gestoras públicos em vários municípios do País, tendo como base o desenvolvimento das políticas no território, com suas características específicas, a articulação entre as políticas e a ampla participação da sociedade. Trata-se de articular o PPA Federal com os PPAs Municipais, de sorte a desenvolver uma cultura de planejamento estratégico e torná-la, de fato, uma questão nacional.

O Brasil antes

Antes dos governos do presidente Lula e da presidenta Dilma, a situação no Brasil não era essa. Os governos de Collor e FHC dirigiram o País a partir das referências do programa neoliberal, cujas características são expressas em:

  • ajuste fiscal, beneficiando o mercado financeiro e provocando a concentração de renda, o aumento do desemprego e da pobreza;
  • subordinação aos interesses norte-americanos na política externa, consubstanciada, por exemplo, na discussão sobre a ALCA (Área de Livre Comércio das Américas);
  • “Estado Mínimo”, com a redução de direitos (diminuição do acesso e da qualidade dos serviços públicos) e de investimentos em políticas sociais e em infraestrutura do País e privatização das empresas estatais;
  • criminalização e desmoralização dos movimentos sociais;
  • redução das responsabilidades do Estado, transferindo suas funções para outras instituições;
  • interdição do debate sobre o desenvolvimento.

O PT se posicionou publicamente contra essas medidas e apresentou outro projeto ao Brasil. Apoiando-se nas suas históricas bandeiras de lutas e nas conquistas inscritas na Constituição de 1988, defendeu as instituições públicas, o patrimônio do País, a prevalência da justiça social sobre a lógica do mercado e o fortalecimento dos movimentos sociais.

Atualmente, com a ampliação das oportunidades à sociedade, os brasileiros e brasileiras, especialmente os jovens, voltaram a sonhar com um futuro de acesso ao conhecimento, ao trabalho, aos direitos sociais.

Hoje, a maioria da sociedade sabe que tem o direito de querer mais. Direito que somente poderá ser realizado mediante a permanência e consolidação do projeto de desenvolvimento implementado pelos governos do presidente Lula e da presidenta Dilma.

Afinal de contas, como diz a presidenta Dilma, o fim da miséria é apenas o começo.

Confira também os principais pontos debatidos no chat promovido pela Escola sobre Desenvolvimento Sustentável 
 


Quando: 
21 Agosto, 2014

Publicado em: 
21 Agosto, 2014