terça-feira, 9 de setembro de 2014

86% DOS BRASILEIROS ATESTAM: SAÚDE MELHOROU COM MAIS MÉDICOS

O balanço do primeiro ano do programa 'Mais Médicos' não deixa dúvida: o programa está fazendo uma grande diferença e mudando para melhor o atendimento básico de saúde dos brasileiros. Segundo a pesquisa feita pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pelo Ipespe, divulgada nesta quinta (4), 95% dos usuários estão satisfeitos ou muito satisfeitos com a atuação dos profissionais do Mais Médicos.

E não é só isso: 86% comprovaram que, depois do programa, a qualidade do atendimento está melhor ou muito melhor. Por tudo isso, nada menos do que 87% deram nota de 8 a 10 para o Mais Médicos, e 74% disseram que o programa é muito melhor do que esperavam.

O governo federal atendeu ao pedido de todas as prefeituras que solicitaram médicos, e em um ano foram enviados 14.462 profissionais de Saúde para 3.785 municípios e para os 34 distritos indígenas do país.

Durante o balanço de um ano, o ministro da Saúde, Arthur Chioro, ressaltou que os brasileiros atendidos pelo programa estão satisfeitos e atestam que a qualidade do atendimento melhorou muito com a chegada dos profissionais estrangeiros
“O Mais Médicos não é um programa paliativo e muito menos tem prazo de validade”, afirmou o ministro da Saúde.

Mais especialidades
Ao atender a necessidade mais imediata de saúde - a falta de médicos -, Dilma deu o primeiro grande passo para reconstruir o sistema de atendimento à saúde do brasileiro. Esses avanços e conquistas alcançados no primeiro mandato de Dilma são, também, base para o novo ciclo de desenvolvimento na saúde do Brasil.

Com o Mais Médicos Dilma levou atendimento básico para 50 milhões de pessoas. Agora, isso será ampliado e complementado com um novo programa. O Mais Especialidades anunciado por Dilma será uma rede de clinicas com especialistas e exames de apoio diagnóstico para acabar com a espera e a demora no tratamento das pessoas em todo o Brasil.

“Queremos partir para a criação de um serviço que garanta agilidade no atendimento do médico especialista, aquele que vai cuidar de um problema de coração, ou aquele ortopedista. E, ao mesmo, tempo garantir acesso a exames laboratoriais”, afirmou Dilma. A meta é criar, em todas as regiões do país, uma rede de unidades especializadas integradas - com consultas de pediatria, ginecologia, ortopedia, entre outras áreas. Além das consultas, as clínicas oferecerão exames, tratamentos e reabilitação. Dessa maneira, o paciente já pode fazer as consultas, exames e tratamentos no mesmo lugar, sem demora, no tempo certo para ser mais eficaz.

De 2010 a 2014 houve o aumento de 552% na oferta de bolsas para Residência Médica pelo Ministério da Saúde. Até 2017, serão criadas 11,5 mil novas vagas de graduação em medicina e 12,4 mil de residência médica. A abertura de novos cursos e vagas de graduação leva em conta a necessidade da população e a infraestrutura dos serviços. Com isso, mais faculdades surgirão em cidades com escassez de profissionais.
Mais recursos
Entre 2010 e 2014, o orçamento para a Atenção Básica à Saúde mais do que dobrou, crescendo 106%. São R$ 11,3 bilhões em recursos do Ministério da Saúde, sendo R$ 5,6 bilhões para financiamento de construções e reformas das Unidades Básicas de Saúde (UBS).

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