sábado, 24 de setembro de 2011

REVISTA "VEJA", O LADO PODRE DA MÍDIA!





No dia 17/09/11, no vão livre do MASP em São Paulo, realizou-se o ATO CONTRA A CORRUPÇÃO DA MÍDIA GOLPISTA.

Vários cidadãos, além de entidades de movimentos sociais e do movimento sindical, estiveram presentes e entre eles eu e meu amigo, o Professor de Sociologia Marcello de Paula. Por sinal um grande ser humano e cidadão, o qual documentou o evento com vídeos que em seguida os publicou no Youtube, objetivando a divulgação e, acima de tudo, repassar aos mais de 2500 alunos da rede pública, levando a verdade sobre o lado podre de uma mídia mentirosa e golpista, manipuladora e com tendências inescrupulosas.

Eis que, no dia 23/09/11, um RATO dessa mesma mídia golpista roeu mais uma vez os pilares da democracia e do respeito à verdade, publicando em sua coluna SUJA, de uma REVISTA SUJA, aquela que chamamos de "VEJA", um monte de mentiras e ofensas gratuítas ao evento em si e às pessoas e entidades que lá estavam.

Esse roedor infeliz, com sua matéria porca, não percebe, de tão estúpido que é, que com isso acabou dando visibilidade mais uma vez à MÍDIA GOLPISTA da qual ele pertence, ou seja, reafirmou sua existência nefasta.

Portanto, por me citar em sua matéria de forma covarde, onde eu apareço em vídeo, por ofender meu amigo, o Professor Marcello de Paula, e por denegir uma manifestação autêntica e democrática de cidadãos e entidades de respeito, eu DENUNCIO esse malfadado "colunista" de uma revista cujo local de origem é o LIXO.

Abaixo, segue a matéria na íntegra e o respectivo link para acesso à mesma, onde inclusive pode-se fazer comentários que por sinal, ele mesmo responde com ironia e covardia.

Wagner Marins

" 23/09/2011 às 19:37 \ Direto ao Ponto
O orador da manifestação que juntou menos de 20 milicianos culpa a mídia golpista pelo fiasco do protesto contra a mídia golpista
Os organizadores dos atos de protesto de 7 de setembro decidiram que nenhum partido seria mencionado nas palavras de ordem gritadas nas ruas ou inscritas nas faixas. Cautela dispensável: tão logo souberam que o alvo das manifestações era a corrupção impune, militantes do PT reivindicaram a carapuça e deixaram claro que quem combate a roubalheira é inimigo do partido. Açulados por blogueiros estatizados, jornalistas federais, companheiros vigaristas e comparsas da base alugada, atribuíram a paternidade do movimento à imprensa reacionária. E resolveram mostrar aos filhos dos granfinos quatrocentões como se faz uma manifestação de verdade.
Marcado para 17 de setembro, um sábado, o “protesto contra a mídia golpista” foi precedido de veementes exortações aos jovens guerreiros governistas, difundidas pelo Facebook e por sites da internet. Todos deveriam juntar-se no mesmo vão do Masp, na Avenida Paulista, onde 4 mil brasileiros honestos haviam exigido o fim da ladroagem. Desafiada até a véspera da manifestação a registrar o momento histórico, a coluna estranhou o sumiço dos milicianos nos dias seguintes. A explicação está no vídeo abaixo. O protesto contra a mídia golpista foi abortado pelo mais singelo e desmoralizante dos motivos: não apareceu ninguém. Corrijo-me. Apareceram menos de 20 gatos pingados e um orador. Que nem estudante é. Se não mentiu, é professor.
Enquanto filma o cenário de Saara, o combatente solitário fala para o nada: “Adoráveis alunos da juventude politizada do Brasil. Aqui é o professor Marcelo de Paula, de novo, de Sociologia”. Ouve-se o silêncio estrepitoso. O tribuno vai em frente. “Ó, tamo aqui no vão do Masp.  Tá vendo como é complicado você fazê uma mobilização? Ó, esse aqui é o pessoal que compareceu até o momento para o protesto contra a mídia golpista”. O que se vê são transeuntes distraídos e meia dúzia de milicianos tão animados quanto uma Quarta-Feira de Cinzas.
“Qué dizê, não é fácil você fazê qualqué trabalho sem a participação da mídia, sem a mídia apoiando, cobrindo, dando visibilidade pro evento”, explica o professor que, simultaneamente, comanda a multidão que não há, grava imagens de uma paisagem desoladora e narra o próprio naufrágio. Ele faz o que pode para provar, em 1min48, que o ato de protesto contra a mídia golpista foi um fiasco por falta de apoio da mídia golpista.
“Mas tamo aqui. É assim que é a nossa luta. Difícil as pessoas aderirem, mas tem aqui alguns corajosos, com essas faixas aqui que vocês estão vendo”. Aparecem algumas faixas filmadas pelas costas. “Pessoas que vieram pelo Orkut, pelo Facebook, atendendo ao chamamento”. Fica feliz com a aparição de um companheiro que qualifica de “amigaço meu, gente boa esse cara”. Um pedaço de plástico cruza a tela voando baixo. O amigaço começa a sair à francesa enquanto passam, apressados, um mascarado e um punk da corrente moicana.
“Tem uma galerinha aí fazendo um protesto diferenciado”, entusiasma-se o narrador. A dupla passa direto, rumo a outra manifestação. “Isso é democracia, pluralidade de opinião, pessoal”, conforma-se. Mais alguns segundos e resolve dirigir-se aos ausentes. “Daqui a pouco chega mais gente. Seria muito bom se vocês estivessem aqui. Foi tudo muito em cima. Numa próxima com certeza vocês estarão aqui”.
Pela primeira vez na história, um orador conclamou uma plateia imaginária a voltar a um local onde não esteve. A câmera se aproxima de uma mostra de faixas, cada uma carregada por dois companheiros. “Movimento dos Sem Mídia. Campanha nacional pela democratização e regulamentação da mídia”, avisa uma inscrição. Outra fala em corrupção da mídia. “Beleza? Vô nessa”, encerra abruptamente a aulae a manifestação o professor Marcelo. E dá o vídeo por concluído.
O PT, quem diria, tornou-se um fracasso de público. Como vêm reiterando nos últimos anos as comemorações do Dia do Trabalho, agora só junta gente se primeiro juntar muito sanduíche, muito refrigerante, um sorteio de apartamentos e duas ou três duplas sertanejas."

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Câmara aprova projeto que concede aviso prévio de até 90 dias


A Câmara dos Deputados aprovou projeto que concede aviso prévio de até 90 dias, proporcional ao tempo de trabalho. Atualmente, os trabalhadores têm direito a 30 dias. A proposta, que foi votada pelo Senado Federal em 1989, segue agora para sanção presidencial. Ela regulamenta a Constituição Federal e estava parada na Câmara desde 1995.



A nova lei determina que seja mantido o prazo atual de 30 dias de aviso prévio, com o acréscimo de três dias por ano trabalhado, até o máximo de 60 dias. Ou seja, a partir de 20 anos de trabalho o empregado já tem direito aos 90 dias.


Segundo o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), a proposta não é retroativa. Ou seja, o pagamento não deve ser estendido para aquelas pessoas que foram demitidas antes de as novas regras entrarem em vigor.


Aqueles que já estão no mercado de trabalho poderão usufruir do novo benefício. Vale tanto para o empregado que for demitido como para aquele que pedir demissão.


Presidente da Força Sindical, o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP) afirmou, no entanto, que todo trabalhador tem dois anos para recorrer de qualquer causa trabalhista.
Por isso, vai orientar as pessoas que deixaram seus empregos nos últimos 24 meses a pedir o benefício na Justiça.


"No dia em que a Dilma sancionar, nós vamos meter processo na Justiça", afirmou Paulinho.


STF
O tema só entrou na pauta de votações da Câmara dos Deputados após pressão do Judiciário, que ameaçou legislar no lugar do Congresso. Com o temor que isso ocorresse, os parlamentares entraram em acordo com empresários e centrais sindicais em torno da proposta.


No fim de junho, o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu que essa indenização deve ser proporcional ao tempo de serviço, mas suspendeu o julgamento.


A decisão do Supremo, provocada pelo questionamento de quatro trabalhadores da Vale, foi tomada com base no inciso 21 do artigo 7º da Constituição.


O STF, porém, discutia o caso de trabalhadores que já foram demitidos. Portanto, ainda não é possível saber se a entrada em vigor desta nova lei irá extinguir a discussão pelo Supremo.
Atualmente, as empresas pagam o aviso mínimo mencionado na Carta. Os trabalhadores pediram que, enquanto o Congresso não regulamentasse o assunto, o STF fixe regras temporárias, por isso a Câmara decidiu votar a questão.


REPERCUSSÃO
O presidente da Força Sindical afirmou que a proposta "não é a ideal para os trabalhadores, mas foi a possível". O deputado disse que falou com presidentes das principais centrais do país, com exceção da CUT (Central Única dos Trabalhadores), que concordaram com o texto.
"É tão difícil essa Casa aprovar algo para os trabalhadores, que temos que comemorar esse texto. É o que dava", afirmou.


A CNI (Confederação Nacional da Indústria) também concorda com a proposta, mas acredita que ela não é a mais adequada para os interesses patronais.


"No momento é o que apresenta maior viabilidade para aprovação", diz documento da CNI entregue durante a votação.


Em agosto, os empresários disseram que aceitariam o aviso prévio proporcional ao tempo de serviço de até 90 dias. Confederações de vários setores enviaram documento com propostas sobre o tema ao STF (Supremo Tribunal Federal), que estuda regulamentar, temporariamente, o assunto.


No documento que foi entregue ao Supremo, os empresários também pediam que a decisão de ampliação dos 30 dias do aviso prévio não seja retroativa. Ou seja, que o pagamento não deve ser estendido para aquelas pessoas que foram demitidas antes de as novas regras entrarem em vigor.


FONTE: clique aqui

Entenda como a Comissão da Verdade atuará



Após quase dois anos de polêmicas e negociações, a Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira a criação da Comissão Nacional da Verdade, que pretende esclarecer violações de direitos humanos ocorridas entre 1946 e 1988.
Prevista no Programa Nacional de Direitos Humanos, assinado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em dezembro de 2009, a comissão busca trazer à tona a "verdade histórica" sobre o período e "promover a reconciliação nacional".
Desde que foi proposto, no entanto, o texto que cria a comissão foi alterado em vários pontos, principalmente para atender às queixas de militares. Eles temiam que a comissão ferisse a Lei da Anistia, que impede a responsabilização penal por crimes políticos perpetrados durante a ditadura militar (1964-1985), e exigiam que a comissão também tratasse de organizações de esquerda que aderiram à luta armada.
A BBC Brasil preparou uma série de perguntas e respostas sobre a comissão.
Quais serão as atribuições da Comissão da Verdade?
A comissão terá como finalidade "examinar e esclarecer as graves violações de direitos humanos" praticadas entre 1946 e 1988, "a fim de efetivar o direito à memória e à verdade histórica e promover a reconciliação nacional".
Para isso, a comissão deverá analisar casos de torturas, mortes, desaparecimentos forçados, ocultação de cadáveres, ainda que ocorridos no exterior. Também deverá identificar e tornar públicos as estruturas, os locais, as instituições e as circunstâncias relacionados à prática de violações de direitos humanos, assim como suas eventuais ramificações nos aparelhos estatais e na sociedade.
A comissão deverá ainda encaminhar aos órgãos públicos competentes todas as informações que possam auxiliar na localização e identificação de corpos e restos mortais dos 140 desaparecidos políticos do período.
A Comissão terá o poder de punir ou recomendar que acusados de violações sejam punidos?
Não. Em abril de 2010, instado por ação da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), o Supremo Tribunal Federal decidiu por sete votos a dois que a Lei da Anistia, de 1979, não deveria ser alterada para possibilitar a responsabilização penal dos indivíduos envolvidos em crimes como a tortura – ou como em ataques terroristas, no caso dos adeptos da luta armada.
A decisão enterrou a possibilidade de que a Comissão da Verdade tivesse qualquer poder punitivo.
Quais foram as mudanças na comissão aprovada em relação à proposta anterior, apresentada em 2010?
A proposta anterior fazia menção à "repressão política", expressão retirada do novo texto. Diferentemente da versão de 2010, a atual prevê o "exame" (e não mais a "apuração") de violações aos direitos humanos. O período analisado pela comissão também foi alterado: em vez de englobar apenas o regime militar (1964-1985), o grupo tratará dos fatos ocorridos entre 1946 e 1988.
Quem integrará a comissão?
A comissão terá sete membros nomeados pela presidente Dilma Rousseff "de reconhecida idoneidade e conduta ética, identificados com a defesa da democracia e institucionalidade constitucional, bem como com o respeito aos direitos humanos".
Como a comissão atuará?
Os integrantes terão acesso a todos os arquivos do poder público sobre o período e poderão convocar vítimas ou acusados de violações para depoimentos, ainda que convocação não tenha caráter obrigatório. Ao fim de dois anos, prazo de atuação do grupo, a comissão poderá publicar um relatório com seus principais achados. O grupo não terá, todavia, a obrigação de divulgar tudo o que descobrir. Caso elabore uma lista com nomes de torturadores, por exemplo, a comissão pode optar por encaminhá-la somente à presidente e ao ministro da Defesa.
Quais as principais críticas à comissão?
Ativistas que defendem a investigação de crimes cometidos durante a ditadura afirmam que, sem o poder de punir, a comissão não colaborá para que se faça justiça.
Dizem ainda que o longo período contemplado pela comissão impedirá uma análise aprofundada da época em que houve mais violações, a ditadura militar.
Já alguns militares e policiais temem que o grupo não dê o devido peso aos crimes cometidos por organizações esquerdistas e se queixam por não terem representantes na comissão.
Eles ainda afirmam que os trabalhos podem "reabrir feridas" na sociedade brasileira. Para alguns analistas, a comissão disporá de prazo muito curto (dois anos) e terá poucos integrantes para concluir seu trabalho de forma satisfatória.
O modelo já foi testado em outros países?
Sim. Segundo pesquisa de Simone Rodrigues Pinto, professora da Universidade de Brasília, desde 1974, mais de 20 comissões semelhantes foram criadas no mundo todo. Na África do Sul, a comissão ajudou a esclarecer violações de direitos humanos ocorridas sob o regime do apartheid.
Também foram instaladas comissões em nações sul-americanas como Argentina, Chile e Peru – nesses países, no entanto, alguns militares, policiais e até ex-presidentes foram presos após os trabalhos.

Deputados aprovam criação da Comissão Nacional da Verdade




Os deputados aprovaram, em votação simbólica, na noite desta quarta-feira (21) o Projeto de Lei 7673/10, do Executivo, que cria a Comissão Nacional da Verdade. A matéria segue para a análise dos senadores. Caso não haja modificações, ela será devolvida ao Planalto para a sanção da presidente.  

O texto do relatório do deputado Edinho Araújo (PMDB-SP) não fez alterações do original vindo do Executivo, no entanto, foram aceitos três destaques de autoria de deputados da oposição, respectivamente PPS, DEM e PSDB.
A base governista e a oposição quase aceitaram uma das sete propostas do PSOL, que tinham o apoio da deputada Luiza Erundina (PSB-SP), mas eles recuaram ao perceber que o destaque desvincularia o levantamento da comissão da lei da anistia –o que, na prática, poderia resultar em punição dos envolvidos nos crimes durante o período da ditadura.
A ideia da comissão é esclarecer os casos de violação de direitos humanos ocorridos entre 1946 e 1988. O trabalho será feito durante dois anos por sete membros nomeados pela Presidência da República. Enviada pelo Executivo em maio, a proposta já passou pelas comissões de Direitos Humanos e Minorias e a de Relações Exteriores e Defesa Nacional.
Cada um dos sete integrantes da comissão, vinculada à Casa Civil, terá salário mensal de R$ 11.179,36 e direito a passagens e diárias em caso de viagens ligadas ao trabalho do grupo.

Na avaliação do líder do PSOL, o deputado federal Chico Alencar (RJ), a proposta de criação da comissão é "moderada e insuficiente, e ainda assim tem gente que passado 30, 40 anos ainda está assustadíssima com a possibilidade de levantar as ações no período da ditadura". "Ninguém vai torturar os torturadores", completa.

Para Cândido Vaccarezza (PT-SP) é importante esclarecer que a função da comissão é esclarecer os fatos do período e não punir os "violadores dos direitos humanos".

Destaques

A proposta do PPS que pede que o material elaborado seja enviado ao arquivo nacional foi aprovada. O destaque do Democratas --também aprovado-- versa sobre o perfil dos integrantes da comissão. Para o partido, excluem-se as pessoas com cargos executivos em agremiação partidária, com exceção daqueles de natureza honorária; aqueles não tenham condições de atuar com imparcialidade no exercício das competências da comissão e aquelas pessoas que estejam no exercício de cargo em comissão ou função de confiança em quaisquer esferas do poder público.

Questionado sobre quem vai definir quem é imparcial, ACM Neto (DEM-BA) afirmou que acredita na capacidade da presidente de ser criteriosa pelo fato de ser uma determinação legal e o governo sempre ter tratado do tema como um assunto suprapartidário.

O terceiro destaque, do PSDB, também aceito, abre espaço para as pessoas irem à comissão, mesmo que não tenham sido chamadas, para prestar depoimento.
A deputada Luiza Erundina propôs sete destaques --apoiada pelo PSOL--, que não foram aceitos, entre os principais pontos estavam o período avaliado pela comissão, que ela acha muito longo e sugere que se investigue de 1964 e 1988; o tempo de duração dos trabalhos da comissão, que é de dois anos, a deputada acha que devia ser ampliado para até quatro anos; o número de membros insuficiente, ela sugere dos atuais sete para 15.

Para a parlamentar, também há a necessidade de se deixar claro que militares não deveriam ser admitidos, nem parentes de vítimas. O financiamento dos trabalhos é outro ponto que preocupa a deputada, ela acredita que o núcleo não deveria ser vinculado à Casa Civil, tinha que ter orçamento próprio para ter maior autonomia. Sem essas alterações, Erundina avalia que a comissão não produzirá nenhum efeito para o Brasil.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

O "RAIO X" DA BANDALHEIRA


ATÉ QUANDO VAMOS PERMITIR ESSA POUCA VERGONHA NO BRASIL???
Wagner Marins
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20/09/2011 - 18h33
Brasil tem sistema legislativo mais caro da América Latina, diz pesquisa

O Brasil tem o mais caro sistema legislativo e os parlamentares com os maiores salários da América Latina, de acordo com um estudo divulgado hoje pelo CIDE (Centro de Investigação e Docência Econômicas), do México. Segundo a pesquisa, em 2010 o Brasil gastou US$ 4,67 bilhões com Legislativo (cerca de R$ 8,2 bilhões).

O segundo país que mais gastou foi o México (US$ 730 milhões), seguido da Venezuela (US$ 380 milhões), Argentina (US$ 368 milhões), Colômbia (US$ 181 milhões), Chile (US$ 163 milhões), Peru (US$ 110 milhões), Costa Rica (R$ 76 milhões) e Uruguai (US$ 63,8 milhões).

De acordo com o levantamento, o Brasil também tem os parlamentares com os maiores salários (US$ 15.942), enquanto os mexicanos receberam US$ 12.310.

Em seguida está Chile (US$ 10.878), Colômbia (US$ 10.240), Uruguai (US$ 7.156), Peru (US$ 5.491), Argentina (US$ 5.415), Costa Rica (US$ 4.955) e Venezuela (US$ 3.964).

O CIDE afirma que não levou em conta outros benefícios como fundo para aposentadoria e seguro de vida que são dados aos parlamentares.

Na Alemanha, os legisladores recebem em média US$ 11 mil.

Se comparado com o PIB per capita, o Brasil fica em terceiro lugar já que o salário do parlamentar é 17,69 vezes maior que esse índice.

Cada brasileiro, ainda segundo a pesquisa, paga US$ 24 anuais para manutenção dos legislativos.

sábado, 17 de setembro de 2011

PELA DEMOCRATIZAÇÃO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO e RESPEITO AO POVO BRASILEIRO




Entidades da sociedade civil, como sindicatos de trabalhadores, associações e cidadãos estiveram reunidos hoje em protesto contra a desfaçatez da MÍDIA GOLPISTA que esconde a verdade dos fatos e manipula em favor do poder reacionário. 

Ainda há muito o que se fazer no combate a esses cartéis da imprensa golpista, como Rede Globo, Folha de São Paulo, Jornal O Estado de São Paulo, Revista Veja e outros.

17 de setembro de 2011
Wagner Marins 




















quinta-feira, 15 de setembro de 2011

PT 2012 - ELEIÇÕES MUNICIPAIS - ONDE O PT GOVERNA DÁ CERTO!

Vídeo criado com o objetivo de incentivar
candidaturas próprias por todo o Brasil.  

ATO CONTRA A CORRUPÇÃO DA MÍDIA GOLPISTA



O Ato Público ocorrerá no dia 17 de setembro de 2011, às 14 horas, no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp). 

O objetivo desse Ato é protestar contra a corrupção da mídia, sobretudo porque esta, ao avalizar as manifestações contra a corrupção que aconteceram no dia 7 de setembro último e até ao instigar tais manifestações, esquece de que ela mesma, mídia, está entre os maiores responsáveis pela corrupção no Brasil.

As razões para tal afirmação, são muitas. A principal é a de que a mesma mídia que denúncia corrupção só no governo do Partido dos Trabalhadores e entre seus aliados, omite-se, criminosamente, em denunciar a corrupção em governos estaduais e municipais do PSDB. 

Ou seja: a indignação da mídia é seletiva.

Outra razão muito forte para este ato contra a corrupção da mídia golpista que pediu, ajudou a concretizar e sustentou a ditadura militar brasileira entre 1964 e 1985 é a de que essa mídia poupa os corruptores, ou seja, empresas que compram os políticos, até porque essas empresas são suas anunciantes.

Tem-se no Brasil, portanto, o fenômeno de só se combater os gestores de dinheiro público que se vendem a empresas (sobretudo) em prejuízo dos contribuintes, pois essas empresas, que são quem corrompe, jamais aparecem no noticiário.

Isso sem falar nos estranhos negócios entre grandes meios de comunicação e governos tucanos ou de seus aliados. 

Só o que se expôs aqui já justificaria o Ato Contra a Corrupção da Mídia, mas tem mais. Muito será dito daqui até o dia 17. Portanto, se você é mesmo contra a corrupção, se você até for alguém de boa fé que esteve nos atos de 7 de setembro, compareça ao Masp para protestar contra a corrupção da mídia e sua "ética" seletiva.

Até dia 17, você que quer ver este país livre de TODA corrupção, não só da corrupção dos inimigos políticos dos barões da mídia, que mamaram nas tetas do Estado durante o século XX até se converterem nessas corporações corruptas que fazem de tudo, neste país, menos jornalismo.


segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Marta Suplicy diz estar 'sensibilizada' com pesquisa para prefeitura em 2012


São Paulo - A senadora Marta Suplicy (PT) declarou estar muito "sensibilizada" pelo resultado da pesquisa Datafolha, divulgada nesta segunda-feira (5) em que aparece na liderança da disputa pela prefeitura de São Paulo em 2012. A ex-prefeita e pré-candidata aparece com preferência de de 29% a 31% dos entrevistados, dependendo do cenário.
Marta afirma que os índices são fruto da aprovação das obras realizadas na cidade durante sua gestão (de 2001 a 2004), e não algum tipo de efeito da campanha ao Senado, promovida no ano passado. "Tenho certeza que isso não é um recall de eleição do Senado. É um recall de obra feita na cidade e de gente que tem boas lembranças do que eu pude fazer", declarou. A senadora participa durante todo o dia de um seminário sobre regiões metropolitanas na Universidade Presbiteriana Mackenzie .
Questionada sobre sua intenção de disputar o cargo, Marta declarou que, com 30% de intenção de votos, ela tem ótimas condições de encarar a disputa. A senadora explicou que o partido está se encaminhando para as prévias internas e que a pesquisa é um retrato do momento. Para ela, o quadro é "muito animador".
O ministro da educação, Fernando Haddad, oscila de 1% a 2% nas simulações em que seu nome é citado. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva já desmostrou que Haddad seria seu favorito para a prefeitura. É justamente por esse apoio de peso que se acredita que a realização de prévias seja um caminho cada vez mais provável dentro do partido para a definição do candidato à sucessão do atual prefeito Gilberto Kassab (ex-DEM, a caminho do PSD).
A jornalistas, Marta chegou a ironizar a baixa intenção de votos do ministro da Educação. "Eu nunca saí (da liderança). Eu sempre tive 30% e ele (Haddad) sempre teve 2%", alfinetou.

Dados

Segundo o Datafolha, a senadora lidera a disputa com a vantagem média de 14 pontos em relação a seus adversários. Os resultados foram publicados nesta segunda-feira (5) pelo jornal Folha de São Paulo. Em disputa incluindo o ex-governador José Serra (PSDB) como um dos adversários, Marta teria 29%, ante 18% do tucano. O ex-deputado federal Russomano ficaria em terceiro, com 13%, seguido do vereador Netinho de Paula (PCdoB), com 8%, e da ex-vereadora Soninha Francine (PPS), com 6%. Ainda neste cenário, Paulinho da Força (PDT) aparece com 6%; Gabriel Chalita (PMDB), com 3%; Eduardo Jorge (PV) e Luiz Borges D’Urso (PTB) com 2%. Votos brancos e nulos somarariam 10%, e 3% dos eleitores não souberam responder.
Sem a ex-prefeita no pleito, Serra empata com Russomano (PP), em 19%. Em terceiro, Netinho, com 13%, seguido de Paulinho da Força e Soninha com 9%. Gabriel Chalita vem a seguir com 5% e Eduardo Jorge (PV), Luiz Borges D’Urso (PTB) e Fernando Haddad surgem com 2%. Votos brancos e nulos somariam 16% – 5% dos eleitores não souberam responder.
Em relação à rejeição dos pré-candidatos, Netinho de Paula não receberia votos de 33% dos eleitores. Ainda com percentuais elevados, Serra (32%) e Marta (30%) possuem índices de rejeição próximos. Paulinho da Força (23%), Soninha (18%) e Russomano (16%) também encontram resistências entre fatias do eleitorado paulistano. O Datafolha ouviu 1.039 moradores de São Paulo na quinta-feira (1º). A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.

FONTE: Rede Brasil Atual


FONTE: Folha.Com