Governo de São Paulo autoriza reajuste
de pedágios em 9,77%
de pedágios em 9,77%
O governo de São Paulo anunciou hoje os novos valores das tarifas de pedágios nas rodovias privatizadas a partir do dia 1º de julho. A maior tarifa do Estado, cobrada na rodovia dos Imigrantes, que liga a capital à Baixada Santista, vai custar R$ 20,10 --hoje, é R$ 18,50.
O governo usou dois indexadores diferentes, de acordo com o que prevê cada um dos contratos firmados com as concessionárias.
Os pedágios das praças cujas concessões foram assinadas entre 1998 e 2000 utilizaram o IGP-M (Índice Geral de Preços ao Mercado) --o reajuste aplicado foi de 9,77%.
Estão nessa situação, entre outras, as rodovias dos Imigrantes, Anchieta, Anhanguera, Bandeirantes, Washington Luís, Castello Branco e parte da Raposo Tavares.
Já os contratos assinados a partir de 2008 tiveram como base o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que ficou em 6,55%. Utilizam este índice os contratos firmados com as concessionárias das rodovias Ayrton Senna, Carvalho Pinto, Dom Pedro 1º, Marechal Rondon e parte da Raposo Tavares.
Como os valores são arredondados sempre na casa dos R$ 0,10 --no ano passado, foi em R$ 0,05--, o reajuste efetivo final pode variar de praça para praça.
O governo anunciou hoje também que, a partir do ano que vem, todos as tarifas serão reajustadas pelo IPCA, que, a médio e longo prazo, tende a ter variações menores que o IGP-M, bastante influenciado pelo dólar. As tarifas das rodovias federais já são reajustadas pelo IPCA.
Para generalizar o indexador utilizado na correção das tarifas, o governo firmou um acordo com as concessionárias, que terão aumento no prazo dos contratos caso as variações do IPCA fique abaixo da verificada com o IGP-M.
O governo usou dois indexadores diferentes, de acordo com o que prevê cada um dos contratos firmados com as concessionárias.
Os pedágios das praças cujas concessões foram assinadas entre 1998 e 2000 utilizaram o IGP-M (Índice Geral de Preços ao Mercado) --o reajuste aplicado foi de 9,77%.
Estão nessa situação, entre outras, as rodovias dos Imigrantes, Anchieta, Anhanguera, Bandeirantes, Washington Luís, Castello Branco e parte da Raposo Tavares.
Já os contratos assinados a partir de 2008 tiveram como base o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que ficou em 6,55%. Utilizam este índice os contratos firmados com as concessionárias das rodovias Ayrton Senna, Carvalho Pinto, Dom Pedro 1º, Marechal Rondon e parte da Raposo Tavares.
Como os valores são arredondados sempre na casa dos R$ 0,10 --no ano passado, foi em R$ 0,05--, o reajuste efetivo final pode variar de praça para praça.
O governo anunciou hoje também que, a partir do ano que vem, todos as tarifas serão reajustadas pelo IPCA, que, a médio e longo prazo, tende a ter variações menores que o IGP-M, bastante influenciado pelo dólar. As tarifas das rodovias federais já são reajustadas pelo IPCA.
Para generalizar o indexador utilizado na correção das tarifas, o governo firmou um acordo com as concessionárias, que terão aumento no prazo dos contratos caso as variações do IPCA fique abaixo da verificada com o IGP-M.
FONTE: Folha Uol
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.