Ato Unificado do Funcionalismo Público de SP
19 de abril, a partir das 14h Avenida Paulista nº 1578
(vão livre do Masp)
Governo de SP não respeita nem data-base da categoria, que deveria ser em março.
Trabalhadores do setor público de São Paulo, filiados à CUT/SP, que constituem o Fórum Estadual do Funcionalismo Público, realizam ato unificado no dia 19 de abril, a partir das 14h, no vão livre do Masp (Av. Paulista, 1578 – Metrô Trianon-Masp). O objetivo é cobrar medidas do governo estadual paulista, que já recebeu a pauta de reivindicação das categorias, mas não deu nenhuma resposta qualificada aos servidores.
Os trabalhadores (as) cobram Geraldo Alckmin para que o governador atenda em audiência os sindicatos cutistas que representam o funcionalismo público de São Paulo. Outra denúncia ressaltada pelos dirigentes sindicais é que o governo sequer respeitou a data-base do funcionalismo, que deveria ser em março.
Os sindicatos dos Trabalhadores Públicos da Saúde no Estado de São Paulo (SindSaúde-SP), dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) e dos Trabalhadores do Centro Paula Souza (Sinteps), entre outros, ameaçam entrar em greve.
“Como o governo não negocia com o conjunto do funcionalismo público, só resta a greve como alternativa”, afirma Douglas Izzo, vice-presidente da CUT/SP.
Confira os principais itens cobrados pelos sindicatos:
- Estabelecer Negociação Coletiva no Serviço Público, pactuada com as entidades representativas;
- Exigir o cumprimento da data-base promulgada pela Assembleia Legislativa do Estado. Não reconhecemos o processo atual aplicado pelo governo do Estado como data-base, pois há desrespeito por parte do governador;
- Reposição de perdas salariais e reajuste real de salário. Segundo a Constituição Federal, todo trabalhador (a) deve receber a recomposição salarial, fato este que não é cumprido pelo governo do Estado em relação aos trabalhadores (as) públicos;
- Aumento do Ticket Alimentação para todos e fim do limitador para recebimento do mesmo;
- Fim da terceirização e contratações precárias;
- Não à privatização do IAMSPE.
- Estabelecer Negociação Coletiva no Serviço Público, pactuada com as entidades representativas;
- Exigir o cumprimento da data-base promulgada pela Assembleia Legislativa do Estado. Não reconhecemos o processo atual aplicado pelo governo do Estado como data-base, pois há desrespeito por parte do governador;
- Reposição de perdas salariais e reajuste real de salário. Segundo a Constituição Federal, todo trabalhador (a) deve receber a recomposição salarial, fato este que não é cumprido pelo governo do Estado em relação aos trabalhadores (as) públicos;
- Aumento do Ticket Alimentação para todos e fim do limitador para recebimento do mesmo;
- Fim da terceirização e contratações precárias;
- Não à privatização do IAMSPE.
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