domingo, 4 de julho de 2010

O MENTIROSO E O RIDÍCULO


O povo paulista, exceto a burguesia conservadora e arrogante,  é vitima da desfaçatez e descaso de José Serra, que desastrosamente "governou" o Município e o Estado de São Paulo. Oprimiu a classe trabalhadora, aumentou pedágios de forma vergonhosa, entre outras desgraças que ficarão na história.

Agora, esse mesmo mentiroso e farsante quer ser Presidente da República e que, no desespero diante das pesquisas, admitiu como candidato a vice-presidente em sua chapa, cujos pensamentos e atitudes (veja matéria abaixo) demonstram o quão RIDÍCULO é, e o perigo que representa ao País e ao povo brasileiro.

Por toda sorte de um povo, essa DUPLA enfadonha passará longe do Planalto!

Wagner Marins

=========ABAIXO, O RIDÍCULO=========
 
Vice de Serra já atacou pré-sal e quis vetar esmola

Desconhecido até outro dia pelo presidenciável José Serra (PSDB), o vice Indio da Costa (DEM) já usou a tribuna da Câmara para discorrer contra o pré-sal e a favor da proibição de coxinhas e pirulitos em cantinas escolares.

Deputado de primeiro mandato, ele também atacou o envio de ajuda humanitária ao Haiti, antes do terremoto que devastou o país.

Indio começou a defender ideias polêmicas em seu primeiro mandato de vereador do Rio, onde foi fiel escudeiro do então prefeito Cesar Maia.

Em 1997, apresentou projeto de lei para punir os cariocas que dão esmola a pedintes. "Fica proibido esmolar no município, para qualquer fim ou objeto", sentenciava o texto. "Quem doar esmola pagará multa a ser definida."
A proposta chegava a chamar a mendicância de "vício". Foi considerada inconstitucional e acabou numa gaveta da Câmara Municipal.

Ele também tentou proibir o comércio ambulante das ruas, o que varreria da paisagem carioca as figuras tradicionais dos vendedores de mate e biscoito de polvilho.
Num dos 130 discursos como deputado, Indio defendeu um plebiscito sobre a pena de morte, tema evitado por políticos experientes.

Afinado com o oposicionismo combativo do DEM, disse (antes da tragédia) que o governo parecia "beber cachaça" ao financiar tropas no Haiti enquanto o Brasil vivia uma "guerra civil".
O deputado é fiel às orientações do partido, o que demonstra que a relatoria do projeto Ficha Limpa não foi o único trunfo para a escolha.

Na votação do pré-sal, ignorou a pressão da base fluminense e repetiu o discurso ambientalista adotado pela sigla. Já fez duras críticas a Roberto Jefferson, presidente do PTB e homem forte da chapa de Serra.

Fonte---> clique aqui

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