Essa eu não vou perder!
(Wagner Marins)
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Livro Privataria Tucana em debate no Sindicato
Amaury Ribeiro Jr., autor da obra, fará segundo lançamento com participação de Paulo Henrique Amorim e Protógenes Queiroz
São Paulo - O livro que descreve os prejuízos causados ao Brasil pelas privatizações feitas durante a era FHC teve sua primeira edição, de 15 mil exemplares, esgotada em pouco mais de 24 horas. A segunda edição de A Privataria Tucana, de Amaury Ribeiro Jr., será lançada no Sindicato, em parceria com o Centro de Estudos Barão de Itararé.
> Livro mostra como o país perdeu com privatizações
> Livro mostra como o país perdeu com privatizações
O evento, aberto ao público, será realizado no Auditório Azul na próxima quarta-feira 21, às 19h. Com transmissão ao vivo pelo site, no Momento Bancário em Debate, vai contar com a participação, além do jornalista Amaury Ribeiro Jr., de Protógenes Queiróz, delegado da Polícia Federal responsável pela operação Satiagraha, deputado federal pelo PCdoB e autor do pedido de CPI da Privataria, e Paulo Henrique Amorim, jornalista e blogueiro do Conversa Afiada.
Provas – A Privataria Tucana está causando furor pela quantidade de informações e documentos que apresenta, provando que as privatizações levadas a cabo nos oito anos da gestão de Fernando Henrique Cardoso representaram, na verdade, um rombo nas contas do país.
O livro também assinala o envolvimento de figuras importantes do governo como José Serra e o ex-diretor do Banco do Brasil Ricardo Sérgio de Oliveira, na “lavanderia” das propinas pagas por essas empresas com o objetivo de se dar bem nos leilões de privatização.
Provas – A Privataria Tucana está causando furor pela quantidade de informações e documentos que apresenta, provando que as privatizações levadas a cabo nos oito anos da gestão de Fernando Henrique Cardoso representaram, na verdade, um rombo nas contas do país.
O livro também assinala o envolvimento de figuras importantes do governo como José Serra e o ex-diretor do Banco do Brasil Ricardo Sérgio de Oliveira, na “lavanderia” das propinas pagas por essas empresas com o objetivo de se dar bem nos leilões de privatização.
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