sábado, 24 de setembro de 2011

REVISTA "VEJA", O LADO PODRE DA MÍDIA!





No dia 17/09/11, no vão livre do MASP em São Paulo, realizou-se o ATO CONTRA A CORRUPÇÃO DA MÍDIA GOLPISTA.

Vários cidadãos, além de entidades de movimentos sociais e do movimento sindical, estiveram presentes e entre eles eu e meu amigo, o Professor de Sociologia Marcello de Paula. Por sinal um grande ser humano e cidadão, o qual documentou o evento com vídeos que em seguida os publicou no Youtube, objetivando a divulgação e, acima de tudo, repassar aos mais de 2500 alunos da rede pública, levando a verdade sobre o lado podre de uma mídia mentirosa e golpista, manipuladora e com tendências inescrupulosas.

Eis que, no dia 23/09/11, um RATO dessa mesma mídia golpista roeu mais uma vez os pilares da democracia e do respeito à verdade, publicando em sua coluna SUJA, de uma REVISTA SUJA, aquela que chamamos de "VEJA", um monte de mentiras e ofensas gratuítas ao evento em si e às pessoas e entidades que lá estavam.

Esse roedor infeliz, com sua matéria porca, não percebe, de tão estúpido que é, que com isso acabou dando visibilidade mais uma vez à MÍDIA GOLPISTA da qual ele pertence, ou seja, reafirmou sua existência nefasta.

Portanto, por me citar em sua matéria de forma covarde, onde eu apareço em vídeo, por ofender meu amigo, o Professor Marcello de Paula, e por denegir uma manifestação autêntica e democrática de cidadãos e entidades de respeito, eu DENUNCIO esse malfadado "colunista" de uma revista cujo local de origem é o LIXO.

Abaixo, segue a matéria na íntegra e o respectivo link para acesso à mesma, onde inclusive pode-se fazer comentários que por sinal, ele mesmo responde com ironia e covardia.

Wagner Marins

" 23/09/2011 às 19:37 \ Direto ao Ponto
O orador da manifestação que juntou menos de 20 milicianos culpa a mídia golpista pelo fiasco do protesto contra a mídia golpista
Os organizadores dos atos de protesto de 7 de setembro decidiram que nenhum partido seria mencionado nas palavras de ordem gritadas nas ruas ou inscritas nas faixas. Cautela dispensável: tão logo souberam que o alvo das manifestações era a corrupção impune, militantes do PT reivindicaram a carapuça e deixaram claro que quem combate a roubalheira é inimigo do partido. Açulados por blogueiros estatizados, jornalistas federais, companheiros vigaristas e comparsas da base alugada, atribuíram a paternidade do movimento à imprensa reacionária. E resolveram mostrar aos filhos dos granfinos quatrocentões como se faz uma manifestação de verdade.
Marcado para 17 de setembro, um sábado, o “protesto contra a mídia golpista” foi precedido de veementes exortações aos jovens guerreiros governistas, difundidas pelo Facebook e por sites da internet. Todos deveriam juntar-se no mesmo vão do Masp, na Avenida Paulista, onde 4 mil brasileiros honestos haviam exigido o fim da ladroagem. Desafiada até a véspera da manifestação a registrar o momento histórico, a coluna estranhou o sumiço dos milicianos nos dias seguintes. A explicação está no vídeo abaixo. O protesto contra a mídia golpista foi abortado pelo mais singelo e desmoralizante dos motivos: não apareceu ninguém. Corrijo-me. Apareceram menos de 20 gatos pingados e um orador. Que nem estudante é. Se não mentiu, é professor.
Enquanto filma o cenário de Saara, o combatente solitário fala para o nada: “Adoráveis alunos da juventude politizada do Brasil. Aqui é o professor Marcelo de Paula, de novo, de Sociologia”. Ouve-se o silêncio estrepitoso. O tribuno vai em frente. “Ó, tamo aqui no vão do Masp.  Tá vendo como é complicado você fazê uma mobilização? Ó, esse aqui é o pessoal que compareceu até o momento para o protesto contra a mídia golpista”. O que se vê são transeuntes distraídos e meia dúzia de milicianos tão animados quanto uma Quarta-Feira de Cinzas.
“Qué dizê, não é fácil você fazê qualqué trabalho sem a participação da mídia, sem a mídia apoiando, cobrindo, dando visibilidade pro evento”, explica o professor que, simultaneamente, comanda a multidão que não há, grava imagens de uma paisagem desoladora e narra o próprio naufrágio. Ele faz o que pode para provar, em 1min48, que o ato de protesto contra a mídia golpista foi um fiasco por falta de apoio da mídia golpista.
“Mas tamo aqui. É assim que é a nossa luta. Difícil as pessoas aderirem, mas tem aqui alguns corajosos, com essas faixas aqui que vocês estão vendo”. Aparecem algumas faixas filmadas pelas costas. “Pessoas que vieram pelo Orkut, pelo Facebook, atendendo ao chamamento”. Fica feliz com a aparição de um companheiro que qualifica de “amigaço meu, gente boa esse cara”. Um pedaço de plástico cruza a tela voando baixo. O amigaço começa a sair à francesa enquanto passam, apressados, um mascarado e um punk da corrente moicana.
“Tem uma galerinha aí fazendo um protesto diferenciado”, entusiasma-se o narrador. A dupla passa direto, rumo a outra manifestação. “Isso é democracia, pluralidade de opinião, pessoal”, conforma-se. Mais alguns segundos e resolve dirigir-se aos ausentes. “Daqui a pouco chega mais gente. Seria muito bom se vocês estivessem aqui. Foi tudo muito em cima. Numa próxima com certeza vocês estarão aqui”.
Pela primeira vez na história, um orador conclamou uma plateia imaginária a voltar a um local onde não esteve. A câmera se aproxima de uma mostra de faixas, cada uma carregada por dois companheiros. “Movimento dos Sem Mídia. Campanha nacional pela democratização e regulamentação da mídia”, avisa uma inscrição. Outra fala em corrupção da mídia. “Beleza? Vô nessa”, encerra abruptamente a aulae a manifestação o professor Marcelo. E dá o vídeo por concluído.
O PT, quem diria, tornou-se um fracasso de público. Como vêm reiterando nos últimos anos as comemorações do Dia do Trabalho, agora só junta gente se primeiro juntar muito sanduíche, muito refrigerante, um sorteio de apartamentos e duas ou três duplas sertanejas."

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