Podridão da Social Democracia Brasileira (Leia-se PSDB)

Reproduzo abaixo, em parte, excelente matéria veiculada hoje (14/10/10) no site Carta Maior, retratando a sujeira dos desesperados que querem tomar o Brasil a qualquer custo, por meios escusos e transformando a Internet, como por exemplo as nossas caixas postais de e-mail, em verdadeira latrina.

Não preciso dizer que os provedores de e-mails possuem recursos contra o famoso SPAM (Essa palavra é originada de "Spam" um tipo de presunto barato e muito ruim que as pessoas dão de presente aos outros antes do natal, um tipo de presente cafona que se dá para quem não tem bom gosto e aprecia esse tipo de presunto de última categoria, bem parecido com o PSDB, por sinal), portanto, configurem corretamente suas caixas postais de modo a devolver para o esgoto tudo o que vem dele próprio.

Wagner Marins

Dilma é alvo de grupos de extrema-direita e neonazistas

O jornalista Tony Chastinet fez um levantamento minucioso sobre a origem de um dos e-mails caluniosos que circulam contra a candidata Dilma Rousseff (PT). Não precisou de dinheiro, nem de ferramentas especiais. Usou basicamente o “Google”. Gastou alguns minutos e usou a experiência de quem já investigou dezenas e dezenas de picaretas em suas reportagens investigativas. Tony Chastinet descobriu que o email partiu de gente ligada à extrema-direita e a grupos neonazistas. Gente com nome, sobrenome e endereço. O jornalista apresenta as provas. Rodrigo Vianna/Tony Chastinet

Não é difícil rastrear os caminhos da boataria que atingiu Dilma Rousseff, poucas semanas antes do primeiro turno. A campanha do PT parece não ter levado a sério a ameaça. E a boataria e as calúnias prosseguem.

O jornalista Tony Chastinet – colega com quem tive o prazer de dividir o prêmio Vladimir Herzog em 2007, e com quem produzi a série de reportagens sobre as centrais clandestinas de tortura durante a ditadura – fez um levantamento minucioso sobre a origem de um desses e-mails caluniosos.

Não precisou de dinheiro, nem de ferramentas especiais. Usou basicamente o “Google”. Gastou alguns minutos e usou a experiência de quem já investigou dezenas e dezenas de picaretas em suas reportagens investigativas.

Tony Chastinet descobriu que o email partiu de gente ligada à extrema-direita. Gente com nome, sobrenome e endereço. 

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(Publicado originalmente no blog Escrevinhador, de Rodrigo Vianna)